Petrônio Gontijo revela detalhes sobre viver Edir Macedo em “Nada a Perder 2”.
“Eu estava achando que não daria conta. Eu topei, mas depois duvidei se eu seria capaz”, relatou o ator.
O filme “Nada a perder 2″ possui previsão de lançamento para o dia 15 de agosto e retratará o modo como o líder da Igreja Universal Edir Macedo enfrentou os problemas ao longo do tempo na história de seu ministério.
O ator Petrônio Gontijo, foi o artista escolhido para interpretar o papel do bispo e contou um pouco dessa experiencia durante uma entrevista dada ao portal da igreja ” Universal.org”, que ocorreu durante uma visita do ator ao Templo de Salomão.
De acordo com ele, foi uma grande surpresa ter sido convidado para esse papel, no qual ele aceitou de imediato. Alem disso, Petrônio também se disse muito impressionado com a grandeza do ministério a nível internacional.
“Ele é muito querido no mundo inteiro. Quando você chega na África do Sul, você vê o que foi feito e o tamanho do trabalho. O Bispo Edir Macedo quis ir para o bairro negro, onde não tinha saneamento básico, para falar com essas pessoas”, relatou.
o ator ainda acrescentou algumas lembranças que marcaram sua vida em momentos de emoção que viveu durante as gravações do segundo filme.
“Toda a figuração foi feita pelas pessoas de lá”, contou ele. “Eu nunca tinha visto isso, mas quando olhei para os câmeras, enquanto estava em ação, eu via as lágrimas saindo dos olhos deles. Todos ficaram emocionados”, lembrou.
Mesmo tendo aceitado de imediato a proposta de trabalho, o ator se disse inseguro num primeiro momento.
“Eu estava achando que não daria conta. Eu topei, mas depois duvidei se eu seria capaz”, recordou Petrônio.
“Eu tive duas conversas com ele e que foram fundamentais. A simplicidade dele me acalmou. Eu peguei todos os vídeos dele na internet – que são inúmeros – e assistia até dormir, com o fone de ouvido. Foi assim o processo. Eu não queria uma imitação, porque se eu imitasse, ele seria raso; eu achava que ele tinha que ter um caminho profundo”, acrescentou ele.
“É um filme fortíssimo. Tive a experiência de ir a quatro países, além do Brasil, e fiquei muito feliz em ver que ele é tão querido em povos tão diferentes. Não tem o que pague! É a maior experiência na minha vida”, concluiu o artista.